Citometria, morfologia e punção lombar sem vestigios de células malignas.
Agora cabe aos médicos decidirem o que fazer.
Saber se há dador novo, se faz transplante, se faz mais quimio, se faz tratamento com células do mesmo dador, se faz transplante do mesmo dador, se o dador está disponível, etc...
Hoje não há doença, amanhã logo se vê.
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